sexta-feira, 15 de maio de 2015

Onde está a errata divina?!


Onde, Maestria, está tua errata?!
Onde está a errata divina?
O Motor imóvel está agora colmado de morfina?!
Neblina vermelha- cortinas abertas- tudo para acabar sem data ...

Gretas predominam nos corações mais lindos
E gritam: Mas o Supremo sabe o que faz …
E resvalam: e sabe o que não fez e para onde vai este caminho …
Perjuros, barbárie, remoques, impelem: Oh! Maestria, És incapaz!

Não há folguedo, amigos, no divino, há mistério e vastidão!
Ele usa Trípole para polir a todos, trípole errada reiteram:
Onde está a errata? Donde vem tanta leniência? Isto instila inexistência!

Sabemos que somos críticos no pior sentido de entrevero,
Cheios de panaceias, relegados por blasfêmias, mas não me desespero!
Cruenta Neblina, Nulas cortinas, Morte: rotina!, desfazem qualquer morfina.


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